![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghKXr3AH4NeIUaf7m2CDpSaOPP-crWckqWfWsidrW4lxURwlKuuz-kVjm4yMy5L6qPYhxu46DJL2d9cNDx4kyD9MpYBgi9mtIR1HZ2HGy0Ina1DdMiAD6XqfbolrNeE748DNIlEqU8Xg/s280/zelaya.jpg)
Mientras el depuesto presidente hondureño, Manuel Zelaya, sigue refugiado en la embajada de Brasil, en las calles de Tegucigalpa continúan los choques entre sus partidarios y las fuerzas del nuevo gobierno. Esta situación impredecible resume el presente de incertidumbre que vive la democracia en Honduras.
-¿Se debería restituir a Zelaya o impedir su regreso a la presidencia?
-¿Se deben realizar elecciones con la participación de observadores internacionales o no es necesaria la injerencia foránea?
GeNeRaCiOnAsErE/La Pandilla
O presidente deposto tentou dar um golpe, fazer plebiscito para mudar a Constituição. Fez um barulho danado, foi para a fronteira, apareceu na mídia comendo em marmita num acampamento, para fazer demagogia, pois o chapéu dele é de US$ 150. Agora entra no país e invade a Embaixada do Brasil. Isso não é normal, como disse o incompetente Celso Amorim. Zelaya está convocando, acenando para a população, fazendo palanque da embaixada. Lulla, Dilma e Amorim estão equivocados. Se o governo Micheletti é considerado por vários países ilegítimo, essa invasão da embaixada também é ilegal. O Brasil não pode apoiar esse tipo de palanque, mesmo com seu presidente palanqueiro pós-graduado.
ResponderEliminarWalter Delgado Acevedo
delperbras@yahoo.com.br